Mundo

Foguetes do Líbano contra Israel caem no lado libanês

Um dos projéteis caiu na colina de Hamames, contígua com Israel, e ainda não se sabe onde o segundo caiu


	Soldados líbaneses avançam em direção aos manifestantes em Saidon: Há poucos dias, o exército encontrou e desativou outros dois projéteis em uma área do sul do Líbano 
 (AFP / Mahmoud Zayyat)

Soldados líbaneses avançam em direção aos manifestantes em Saidon: Há poucos dias, o exército encontrou e desativou outros dois projéteis em uma área do sul do Líbano  (AFP / Mahmoud Zayyat)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de novembro de 2012 às 17h59.

Beirute - Pelo menos dois foguetes disparados do território libanês contra Israel caíram nesta quarta-feira em uma área de fronteira com o país vizinho, disseram à Agência Efe fontes militares do Líbano, que não informaram sobre vítimas no incidente.

Um dos projéteis caiu na colina de Hamames, contígua com Israel, e ainda não se sabe onde o segundo caiu, embora moradores do sul do país árabe tenham dito que ouviram duas explosões próximas.

Há poucos dias, o exército libanês encontrou e desativou outros dois projéteis em uma área do sul do Líbano preparados para serem lançados sobre Israel. Nenhum grupo reivindicou até agora o lançamento desses foguetes.

Por outro lado, o chefe do grupo xiita Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou hoje que espera que a trégua que entrou em vigor nesta noite entre Israel e as facções palestinas seja o ''final das agressões monstruosas'' israelenses contra Gaza e ''a vitória para a resistência do povo palestino''.

''Devemos examinar o ocorrido e tirar lições para Gaza, Palestina, o Líbano e a região árabe-muçulmana, porque todo isso constituirá uma grande experiência que nos beneficiará e reforçará nosso poder'', declarou Nasrallah à rede de TV do grupo, ''Al Manar''. 

Acompanhe tudo sobre:Conflito árabe-israelenseIsraelPalestina

Mais de Mundo

Musk, Bezos e Zuckerberg: bilionários na posse de Trump somam US$ 1,3 trilhão em fortuna

Em Davos, MIT propõe freio à "superinteligência" artificial

Trump assina ordem executiva para retirar Estados Unidos da OMS

De volta à Casa Branca, Trump revoga 78 ordens de Biden e tira EUA do Acordo de Paris