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1. Aborígenes Kekchi se reúnem para protestar nas ruínas Tikal, na noite entre 20 e 21 de dezembro. Eles afirmam que o governo do país aproveitou o momento para chamar a atenção para suas ações nas comunidades atingidas pela pobreza.
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1/10 (William Gularte / Reuters)
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2. Aborígenes Kekchi se reúnem para protestar nas ruínas Tikal, na noite entre 20 e 21 de dezembro. Eles afirmam que o governo do país aproveitou o momento para chamar a atenção para suas ações nas comunidades atingidas pela pobreza.
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3. Pessoas visitam a pirâmide Gran Jaguar, outra ruína maia na Guatemala, um dia antes do fim do calendário
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4. Vista geral do templo Gran Jaguar, um dia antes do fim do calendário maia
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5. Laura Chinchilla, presidente da Costa Rica, visita a Guatemala para acompanhar as celebrações do fim do calendário maia
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6. Mulheres e criança esperam o início das celebrações do fim do calendário maia
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7. Pessoas celebram em volta de fogo sagrado o fim do calendário maia
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8. Carlos Tun, descendente maia, toca uma concha nas celebrações do fim do calendário
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9. Mulher queima incenso nas comemorações do fim do calendário maia
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10. Carlos Tun, descendente maia, participa de ritual nas celebrações do fim do calendário maia
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São Paulo – Embora algumas pessoas acreditem que hoje, dia 21 de dezembro de 2012, seja a data do fim do mundo, a lenda começou a partir da interpretação do fim do calendário maia, marcado para esta data.
O que ocorre nesta sexta-feira é a celebração do Oxlajuj Baktun, que segundo esse calendário, marca o fim de uma importante era e o início de outra. Para celebrar o momento, a Guatemala, com forte influência desta civilização, preparou uma série de comemorações.
O momento também é de protestos. Aborígenes Kekchi, população com origem na civilização maia, protestaram contra o governo do país, que aproveitou as interpretações internacionais para a data para chamar a atenção para a região.
Confira nas fotos ao lado as festas e protestos que marcam o fim do calendário maia na Guatemala.