Mundo

Fifa destinará US$ 3,1 milhões para programas sociais

O apoio da Fifa aos programas de desenvolvimento social se inscreve no projeto Football for Hope, uma iniciativa lançada em 2005 pelo organismo


	Jérôme Valcke: o secretário da Fifa anunciou que em julho, coincidindo com a última semana da Copa do Mundi, a Fifa organizará no Rio o Festival Football for Hope
 (Paulo Whitaker/Reuters)

Jérôme Valcke: o secretário da Fifa anunciou que em julho, coincidindo com a última semana da Copa do Mundi, a Fifa organizará no Rio o Festival Football for Hope (Paulo Whitaker/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de janeiro de 2014 às 11h18.

Rio de Janeiro - A Fifa anunciou nesta quinta-feira no Rio de Janeiro que destinará US$ 3,1 milhões a 108 programas de desenvolvimento social relacionados ao futebol no mundo todo.

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, fez o anúncio durante uma visita ao Instituto Bola Pra Frente, criado em 2000 pelo técnico e ex-jogador brasileiro Jorginho e que atende crianças de favelas do bairro carioca de Guadalupe.

O Brasil será o país mais beneficiado, por ser o anfitrião do Mundial que será realizado entre junho e julho, e o número de ONGs brasileiras que receberão financiamento da Fifa passará de cinco no ano passado a 25 em 2014, segundo Valcke.

O apoio da Fifa aos programas de desenvolvimento social se inscreve no projeto Football for Hope, uma iniciativa lançada em 2005 pelo organismo.

Valcke também anunciou que em julho, coincidindo com a última semana da Copa do Mundi, a Fifa organizará no Rio de Janeiro o Festival Football for Hope, que reunirá 32 equipes de jovens de projetos financiados por esta instituição no mundo todo. 

Acompanhe tudo sobre:Copa do MundoEsportesFifaFutebol

Mais de Mundo

Ao lado de Netanyahu, Trump defende realocação permanente da população da Faixa de Gaza

Trump retira EUA do Conselho de Direitos Humanos da ONU

'Taxa da blusinha dos EUA': Trump barra isenção de imposto para compras internacionais de até US$800

União Europeia estará pronta para negociações duras com os EUA, afirma Ursula von der Leyen