Mundo

FIFA bane secretário-geral da Concacaf do futebol

A Comissão de Ética da entidade decidiu banir o secretário-geral da Concacaf pelo envolvimento no caso de corrupção na FIFA


	FIFA: decisão se baseia no artigo 83 parágrafo 1º do Código de Ética da FIFA
 (Harold Cunningham/Getty Images)

FIFA: decisão se baseia no artigo 83 parágrafo 1º do Código de Ética da FIFA (Harold Cunningham/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2015 às 16h35.

A Comissão de Ética da FIFA decidiu nesta segunda-feira banir provisoriamente de todas as atividades vinculadas ao futebol o secretário-geral da Concacaf, Enrique Sanz, pelo envolvimento no caso de corrupção na entidade.

"Por causa das decisões prévias adotadas, conforme as investigações realizadas pelo órgão de instrução da Comissão de Ética e os fatos apresentados recentemente pela promotoria de Nova York, o presidente do órgão de decisão da Comissão de Ética, Hans-Joaquim Eckert, decidiu por banir Enrique Sanz para exercer atividades relacionadas com o futebol nos âmbitos nacional e internacional" explicou a FIFA em comunicado.

A decisão adotada após o pedido do presidente do órgão de instrução, Cornell Borbély, se baseia no artigo 83 parágrafo 1º do Código de Ética da FIFA.

Enrique Sanz assumiu o cargo de secretário-geral da Concacaf em 2012.

Pelo mesmo motivo, a Comissão de Ética da FIFA também baniu provisoriamente Jean Guy Blaise Mayolas e Badji Mombo Wantete, vice-presidente e secretário-geral da Federação Congolesa de Futebol, respectivamente.

Sete dirigentes da FIFA, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, estão presos desde a última quarta-feira na Suíça por causa das denúncias de corrupção feitas pela Justiça americana.

Acompanhe tudo sobre:CorrupçãoEscândalosEsportesFifaFraudesFutebol

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA