Mundo

Fidel Castro faz rara aparição pública após visita de Obama

"Tenho certeza que em um dia como este, Vilma estaria feliz", disse o líder da revolução cubana de 1959


	Fidel Castro: "Tenho certeza que em um dia como este, Vilma estaria feliz", disse o líder da revolução cubana de 1959
 (Juvetud Rebelde/ Divulgação/ Reuters)

Fidel Castro: "Tenho certeza que em um dia como este, Vilma estaria feliz", disse o líder da revolução cubana de 1959 (Juvetud Rebelde/ Divulgação/ Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de abril de 2016 às 08h29.

Havana - O ex-presidente cubano Fidel Castro, de 89 anos, fez uma rara aparição fora de sua casa na quinta-feira, visitando uma escola para homenagear o aniversário de uma falecida heroína revolucionária, dias após fazer duras críticas à visita recente do presidente norte-americano, Barack Obama, à ilha comunista.

Imagens da TV estatal mostraram Fidel, de barba grisalha, sentado em uma mesa e conversando com alunos e professores na escola Vilma Espín, nomeada em homenagem a uma cunhada dele que morreu em 2007, aos 77 anos.

"Tenho certeza que em um dia como este, Vilma estaria feliz", disse o líder da revolução cubana de 1959.

Vilma Espin deixou uma vida confortável para lutar ao lado de Fidel contra o governo de Fulgencio Batista, apoiado pelos EUA, e então casou com Raúl, atual presidente cubano.

"Todos que morrem lutando pela revolução deixam suas energias pelo caminho, deixam esforços e lutas", disse Fidel. Seu aniversário de 90 anos é em agosto.

Fidel entregou o cargo para seu irmão mais novo em 2008 após uma séria doença. Sua mais recente aparição pública ocorre uma semana após um editorial duro criticando a recente visita história de Obama a Cuba.

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBarack ObamaCubaPersonalidadesPolíticos

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA