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Fechadas as primeiras viagens de Dilma Rousseff ao exterior

Estados Unidos, China, Uruguai e Argentina já estão acertados

Peru e Bulgária também devem entrar na agenda da nova presidente (Roberto Stuckert Filho/Presidência)

Peru e Bulgária também devem entrar na agenda da nova presidente (Roberto Stuckert Filho/Presidência)

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Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2011 às 17h15.

Brasília - As primeiras viagens internacionais da presidente Dilma Rousseff serão para a Argentina, o Uruguai, os Estados Unidos e a China. Dilma também pretende ir ao Peru e à Bulgária, mas as datas ainda estão sendo fechadas pelos ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, e o assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia.

Garcia disse hoje (2) que a agenda preliminar de viagens inclui a Argentina, o Uruguai, os Estados Unidos e a China. A China, no caso, foi incluída por ser um dos principais parceiros comerciais do Brasil.

Pela manhã, Dilma se reuniu com o presidente do Uruguai, José Mujica, no Palácio do Planalto. Na conversa, Dilma reafirmou ao colega uruguaio o compromisso de manter a cada três meses encontros bilaterais - iniciativa implementada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ontem (1º) Dilma conversou com a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, por cerca de 15 minutos durante a fila de cumprimentos, no Planalto. Logo depois das eleições, assessores de Dilma e do presidente norte-americano, Barack Obama, acertaram uma reunião entre ambos para o primeiro semestre deste ano. Os temas do encontro vão desde uso de energia limpa até direitos humanos.

Na tarde de hoje, Patriota se reuniu com o ministro das Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timermann. Ele entregou a Dilma uma carta da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, na qual trata do compromisso de ratificar as relações bilaterais.

No dia 31, Dilma se reuniu com o primeiro-ministro da Bulgária, Bokoy Borissov. Na ocasião, ele convidou a presidente da República a visitar o país de origem da família de seu pai – Petar Rousseff. A ideia é que a visita ocorra a partir de junho.

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