Mundo

Explosão na entrada de escritório dos correios nos EUA deixa oito feridos

Um carro explodiu de forma acidental na entrada de um escritório dos correios e os feridos foram encaminhados para o hospital na cidade de Lexington

Duas vítimas tiveram queimaduras e lesões e os outros seis feridos foram levados ao hospital por precaução (Shannon Stapleton/Reuters)

Duas vítimas tiveram queimaduras e lesões e os outros seis feridos foram levados ao hospital por precaução (Shannon Stapleton/Reuters)

E

EFE

Publicado em 30 de maio de 2018 às 14h38.

Washington - Oito pessoas tiveram que ser atendidas nesta quarta-feira pelos serviços médicos devido à explosão de um veículo que estava estacionado na entrada de um escritório dos correios na cidade de Lexington (Kentucky), informaram fontes oficiais.

Após a explosão, que aconteceu no começo da manhã e aparentemente foi acidental, as autoridades levaram os feridos a um hospital próximo, afirmou o Departamento de Bombeiros municipais através de de uma mensagem no Twitter.

Duas vítimas apresentavam queimaduras e lesões, enquanto os outros seis feridos foram levados ao hospital "por precaução".

A explosão despertou o alarme, especialmente depois que em março deste ano o jovem Mark Anthony Conditt colocou as autoridades em xeque ao mandar até cinco pacotes-bomba pelo correio no estado do Texas, até dentro carro detonou um explosivo ao se ver rodeado pela polícia.

No entanto, por enquanto as autoridades descartaram tratar a explosão como atentado terrorista.

"Nada nos leva a acreditar que isto não seja uma explosão acidental (...). Ficaremos no local por várias horas investigando e fazendo a segurança da zona", indicou o Departamento de Bombeiros.

Acompanhe tudo sobre:Estados Unidos (EUA)Explosões

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA