Mundo

Evo Morales viajará para NY para assumir Presidência de G77

A Bolívia foi escolhida em novembro para presidir o Grupo do G77 e a China durante 2014, ano em que esse bloco completará 50 anos de fundação


	Evo Morales: "Em 7 de janeiro estou viajando para Nova York para receber a transferência da presidência do G77, mais a China", afirmou o presidente da Bolívia
 (Getty Images)

Evo Morales: "Em 7 de janeiro estou viajando para Nova York para receber a transferência da presidência do G77, mais a China", afirmou o presidente da Bolívia (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 15h27.

La Paz - O presidente da Bolívia, Evo Morales, confirmou nesta segunda-feira que no próximo dia 7 de janeiro viajará para Nova York, onde seu país assumirá oficialmente a Presidência do Grupo dos 77 (G77), países em desenvolvimento e China.

"Em 7 de janeiro estou viajando para Nova York para receber a transferência da presidência do G77, mais a China", anunciou Morales em um ato na região central de Cochabamba.

O governante destacou como um das conquistas de seu Governo em 2013 que a Bolívia tenha alcançado por "consenso" a Presidência do G77, feito que foi qualificado de "histórico" e "inédito".

A Bolívia foi escolhida em novembro para presidir o Grupo do G77 e a China durante 2014, ano em que esse bloco completará 50 anos de fundação.

O grupo foi constituído por 77 Estados em 1964 e inclui atualmente 133 países, que representam dois terços dos membros das Nações Unidas e cerca de 60% da população mundial.

O presidente Morales tem a intenção de organizar uma cúpula do grupo em junho na cidade de Santa Cruz (este), algo para o qual, segundo as autoridades bolivianas, este país conta com o respaldo do Governo chinês. 

Acompanhe tudo sobre:América LatinaBolíviaEvo MoralesMetrópoles globaisNova YorkPolíticos

Mais de Mundo

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA

À espera de Trump, um G20 dividido busca o diálogo no Rio de Janeiro

Milei chama vitória de Trump de 'maior retorno' da história