Evo Morales: "O mundo se dá conta do complô entre a oligarquia e a justiça brasileira. A verdade triunfará" (Spencer Platt/Getty Images)
EFE
Publicado em 17 de agosto de 2018 às 16h34.
La Paz - O presidente da Bolívia, Evo Morales, comemorou nesta sexta-feira o pedido do Comitê de Direitos Humanos da ONU para que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa ser candidato nas eleições deste ano, embora esteja preso.
"Cumprimentamos o Comitê de Direitos Humanos da ONU, a maior organização de integração mundial, por reconhecer a legitimidade da candidatura do irmão Lula à Presidência do Brasil", escreveu Morales no Twitter.
Saludamos que Comité de DDHH de la ONU, el mayor organismo de integración mundial, reconozca legitimidad de candidatura del hermano @LulaOficial a presidencia de #Brasil. El mundo se da cuenta del complot entre la oligarquía y la justicia brasileña. La verdad triunfará #LulaLivre pic.twitter.com/nJXeQ8aCmH
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) August 17, 2018
"O mundo se dá conta do complô entre a oligarquia e a justiça brasileira. A verdade triunfará", acrescentou o presidente boliviano na mesma rede social.
O comitê das Nações Unidas pediu nesta sexta-feira ao Brasil que tome todas as medidas pertinentes para que Lula, registrado nesta semana como candidato presidencial do Partido dos Trabalhadores (PT), possa exercer seus direitos políticos enquanto está na prisão.
Morales defende o ex-presidente Lula desde a sua prisão, em abril deste ano, para cumprir pena de 12 anos por corrupção, alegando que foi um complô para impedir sua nova candidatura à Presidência.