Mundo

Stanley Fischer é o novo vice-presidente do Fed

Economista e ex-diretor do Banco Central de Israel vai trabalhar com Janet Yellen, a nova presidente do Fed, o banco central americano

Stanley Fischer: economista é o novo vice do Fed (Reuters)

Stanley Fischer: economista é o novo vice do Fed (Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2014 às 17h44.

Washington - O Senado dos Estados Unidos aprovou nesta quinta-feira a designação de Stanley Fischer como vice-presidente do Federal Reserve (Fed) e as de Jerome Powell e Lael Brainard como membros do Conselho de Governadores.

Fischer, prestigiado economista e ex-diretor do Banco Central de Israel, teve 63 votos a favor e 24 contra e trabalhará diretamente com Janet Yellen, a nova presidente do Fed.

Powell teve seu mandato renovado e Brainard, ex-subsecretária do Tesouro para assuntos internacionais, iniciará seu trabalho no Conselho de Governadores do Fed.

O Conselho é responsável por fiscalizar os bancos ligados ao Fed, e por ajudar na implementação da política monetária americana. Seus membros são indicados pelo presidente dos Estados Unidos e os nomes devem passar pela aprovação do Senado antes de assumirem o mandato, que dura 14 anos.

A aprovação dos três cargos aconteceu uma semana antes de o Comitê Federal de Mercado Aberto do Fed, que dirige a política monetária dos EUA, ter a reunião de junho, que deve continuar com a gradual saída do multimilionário programa de compra de bônus que serviu de estímulo à economia desde o começo da crise.

Com estas três designações, cinco dos sete postos do Conselho de Governadores do Fed foram renovados. EFE

Acompanhe tudo sobre:BancosEstados Unidos (EUA)Fed – Federal Reserve SystemFinançasMercado financeiroPaíses ricos

Mais de Mundo

Imigração dos EUA se desculpa após deter cidadãos americanos que falavam espanhol

EUA congelam financiamento federal para ONGs que atendem migrantes

Trump confirma contatos com Moscou para repatriar vítimas russas de acidente aéreo

Após acidente, Trump ordena revisão de protocolo aéreo e mudanças de contratação feitas com Biden