Mundo

EUA realizam 14 bombardeios contra Estado Islâmico

Os ataques foram realizados para "apoiar os esforços humanitários no Iraque, assim como para proteger o pessoal e as instalações americanas"

Refugiados da minoria Yazidi fugiram do Estado Islâmico na cidade de Mossul, no Iraque, e se refugiam em Dohuk (Reuters/Ari Jalal)

Refugiados da minoria Yazidi fugiram do Estado Islâmico na cidade de Mossul, no Iraque, e se refugiam em Dohuk (Reuters/Ari Jalal)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de agosto de 2014 às 15h54.

Washington - Forças militares americanas realizaram neste domingo 14 ataques contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque para recuperar dos jihadistas a estratégica represa de Mossul, informou o Comando Central dos Estados Unidos em comunicado.

A operação incluiu ataques, bombardeios e o uso de aviões pilotados a controle remoto perto da represa.

Os ataques foram realizados "sob a autoridade de apoiar os esforços humanitários no Iraque, assim como para proteger o pessoal e as instalações americanas" e apoiar às forças de segurança iraquianas e curdas que estão trabalhando conjuntamente para combater o grupo Estado Islâmico, indicou o Comando Central.

Os 14 ataques realizados no domingo danificaram ou destruíram dez veículos armados do EI, sete Humvees, dois transportes blindados de pessoal e um posto de controle.

A represa de Mossul é uma das principais reservas estratégicas de água do Iraque, com uma capacidade de vários milhões de metros cúbicos e está localizada 23 quilômetros ao sudoeste da cidade de Dohuk, na região do Curdistão.

Os EUA começaram há uma semana a executar bombardeios seletivos na região após o avanço de EI no norte do Iraque.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)IraquePaíses ricos

Mais de Mundo

Trump terá desafios para cortar gastos mesmo com maioria no Congresso

Milei chama Bolsonaro de amigo e lamenta ausência em evento de posse de Trump

Hamas liberta primeiras reféns parte do acordo de cessar-fogo com Israel

Trump promete deportações em massa, mas expulsou menos estrangeiros que Obama