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Estamos sempre abertos a sanções adicionais contra a Rússia, diz Biden

Segundo Biden, a reunião do G-7, prevista para o dia 1º de junho na Alemanha, incluirá discussões sobre o assunto

França propõe reunião entre Putin e Biden para conter crise na Ucrânia (MANDEL NGAN, Mikhail Metzel/AFP)

França propõe reunião entre Putin e Biden para conter crise na Ucrânia (MANDEL NGAN, Mikhail Metzel/AFP)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 4 de maio de 2022 às 12h51.

Última atualização em 4 de maio de 2022 às 13h02.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta quarta-feira que "estamos sempre abertos a sanções adicionais" contra a Rússia. Ele deu a declaração ao ser questionado sobre o fato de que a União Europeia (UE) anunciou a intenção de interromper as compras de petróleo dos russos, em meio a punições contra o país pela guerra na Ucrânia. Segundo o presidente, a reunião do G-7, prevista para o dia 1º de junho na Alemanha, incluirá discussões sobre o assunto.

Biden tratou do tema após fazer breve discurso sobre economia. Em sua fala, ele ressaltou o trabalho de seu governo para reduzir o déficit público e insistiu na necessidade de o Congresso aprovar mudanças tributárias.

O presidente americano reclamou do fato de que muitos milionários conseguem pagar proporcionalmente muito menos impostos do que um trabalhador comum. "Não há motivo para um bilionário pagar menos imposto que um professor ou um bombeiro", comentou.

O líder disse que, caso sua reforma seja aprovada, ninguém com ganho anual de até US$ 400 mil pagará mais imposto. Ressaltando que é "um capitalista", Biden disse que é crucial que mesmo os mais ricos paguem a "parcela justa" de seus impostos.

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