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Estado Islâmico reivindica ataque em Paris; Macron responde

"A França está mais uma vez pagando o preço do sangue, mas não cederá uma polegada aos inimigos da liberdade", escreveu o presidente francês em seu Twitter

O presidente da França, Emmanuel Macron: "A França está mais uma vez pagando o preço do sangue" (Francois Lenoir/Reuters)

O presidente da França, Emmanuel Macron: "A França está mais uma vez pagando o preço do sangue" (Francois Lenoir/Reuters)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 13 de maio de 2018 às 09h23.

São Paulo - O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou, através de sua agência de notícias, a autoria do ataque a faca em Paris que deixou uma vítima fatal e outras quatro pessoas feridas. Os terroristas afirmam que o ataque foi conduzido por um de seus "soldados". O agressor foi morto pela polícia.

Após o anúncio do grupo terrorista, o presidente da França, Emmanuel Macron, afirmou no Twitter que o país não cederá aos terroristas. "A França está mais uma vez pagando o preço do sangue, mas não cederá uma polegada aos inimigos da liberdade", escreveu. Macron também agradeceu o trabalho dos policiais que "neutralizaram o terrorista" e prestou solidariedade às vítimas.

O promotor François Molins disse que testemunhas relataram que o suspeito gritou "Allahu Akbar", ou "Deus é ótimo" em árabe. Molins disse a repórteres que, com base no método do ataque, autoridades do contraterrorismo estão liderando a investigação sobre possíveis acusações de assassinato e tentativa de assassinato em conexão com motivos terroristas.

O ataque ocorreu na região central da capital francesa. Testemunhas relataram pânico e disseram ao portal francês France24 que a polícia tentou controlar o agressor com um taser, mas a medida não surtiu efeito, o que levou os agentes a fazer dois disparos com arma de fogo. (Caio Rinaldi, com Associated Press)

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