Mundo

Escolas de cidade americana fecham por ameaça de violência

A decisão de manter os estudantes em casa ocorre após as autoridades de Los Angeles tomarem a decisão de fechar mais de 900 escolas por uma ameaça


	Ônibus escolar: "Recebemos uma ameaça detalhada de violência para atingir estudantes e funcionários nas duas escolas de ensino médio"
 (Getty/AFP/David McNew)

Ônibus escolar: "Recebemos uma ameaça detalhada de violência para atingir estudantes e funcionários nas duas escolas de ensino médio" (Getty/AFP/David McNew)

DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2015 às 10h15.

Autoridades da cidade americana de Nashua, no nordeste do país, informaram ter ordenado o fechamento das escolas nesta segunda-feira devido a uma ameaça, menos de uma semana após as autoridades de Los Angeles terem tomado uma decisão semelhante.

"Recebemos uma ameaça detalhada de violência para atingir estudantes e funcionários nas duas escolas de ensino médio", declarou Mark Conrad, superintendente do Distrito Escolar de Nashua, informou em um comunicado no domingo.

"Devido ao fato de a ameaça ser específica e se estender por várias escolas, vamos ser cautelosos e fechar todas as nossas escolas públicas em Nashua", uma cidade de cerca de 87.000 habitantes no estado de New Hampshire.

A decisão de manter os estudantes em casa ocorre menos de uma semana após as autoridades de Los Angeles tomarem a decisão drástica de fechar mais de 900 escolas depois de receberem uma ameaça por e-mail.

Por fim, a ameaça não foi considerada confiável.

Conrad afirmou que o distrito estava trabalhando de forma estreita com a polícia para determinar se a ameaça é crível e disse esperar que as aulas sejam retomadas na terça-feira.

Acompanhe tudo sobre:EscolasEstados Unidos (EUA)Países ricosViolência urbana

Mais de Mundo

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas