Mundo

Equipes correm para salvar menina após terremoto no México

Ao menos 237 pessoas foram mortas pelo tremor de magnitude 7,1 que ocorreu cerca de 150 quilômetros ao sudeste da Cidade do México

Terremoto no México: equipes de resgate conseguiram se comunicar com a menina soterrada, identificada apenas como Frida Sofia (Edgard Garrido/Reuters)

Terremoto no México: equipes de resgate conseguiram se comunicar com a menina soterrada, identificada apenas como Frida Sofia (Edgard Garrido/Reuters)

R

Reuters

Publicado em 21 de setembro de 2017 às 08h41.

Cidade do México - Equipes de resgate mexicanas correram contra o relógio na quarta-feira para salvar uma menina de 12 anos presa sob os escombros de uma escola que desmoronou e para encontrar outros possíveis sobreviventes soterrados, depois do terremoto mais letal a atingir o México em mais em três décadas.

Ao menos 237 pessoas foram mortas pelo tremor de magnitude 7,1 que ocorreu cerca de 150 quilômetros ao sudeste da Cidade do México, na tarde de terça-feira, exatos 32 anos depois que um terremoto deixou milhares de mortos no país em 1985.

Equipes de resgate conseguiram se comunicar com a menina soterrada, identificada apenas como Frida Sofia, que respondeu que conseguia ver outros dois estudantes, mas que não era capaz de dizer se eles estavam vivos, de acordo com a emissora Televisa.

Anteriormente, socorristas haviam visto uma mão entre os escombros, e a menina mexeu os dedos quando perguntada se ainda estava viva, segundo a Televisa.

O nome completo da menina não foi divulgado, mas sua família esperava angustiada, sabendo que os corpos de 21 crianças e 4 adultos já haviam sido recuperados da escola Enrique Rebsamen depois do desabamento provocado pelo tremor.

Acompanhe tudo sobre:Cidade do MéxicoMéxicoMortesTerremotos

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA