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Empresa de avião que sumiu na Venezuela não tinha licença

Segundo investigadores, companhia aérea e piloto que desapareceram com executivo Vittorio Missoni não estavam licenciados para realizar voos


	Equipe de resgate faz busca por aeronave de Vittorio Missoni perto do arquipélago de Los Roques, na Venezuela
 (Ministério do Interior e Justiça/Divulgação)

Equipe de resgate faz busca por aeronave de Vittorio Missoni perto do arquipélago de Los Roques, na Venezuela (Ministério do Interior e Justiça/Divulgação)

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Da Redação

Publicado em 15 de janeiro de 2013 às 13h52.

Roma - A companhia aérea e o piloto do avião que desapareceu na Venezuela no dia 4 de janeiro com o executivo de moda Vittorio Missoni, sua esposa e outras quatro pessoas não estavam licenciados para realizar voos, informaram investigadores italianos nesta terça-feira.

A Agência de Segurança Aérea da Itália (ANSV) disse que sua investigação descobriu que a companhia aérea proprietária do avião não era completamente autorizada para operar e que a licença do piloto havia expirado no dia 30 de novembro, mais de um mês antes do voo.

O avião que transportava Missoni, de 58 anos, sua esposa, Maurizia Castiglioni, e outro casal, um tripulante venezuelano e o piloto --que tinha por volta de 70 anos-- desapareceu depois de decolar do balneário de Los Roques, um arquipélago na costa da Venezuela.

A Itália enviou equipes de resgate para ajudar na busca pelo avião.

Missoni é o filho mais velho dos fundadores da casa de moda de mesmo nome famosa por seus exuberantes tricôs coloridos. Ele é um dos sócios da marca com os irmão Luca e Angela, que são responsáveis pelas partes técnica e de desenho da empresa.

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