Mundo

Empregado de consulado dos EUA na África é assassinado

Funcionário americano do consulado dos Estados Unidos em Joanesburgo morreu esfaqueado na madrugada deste domingo na África do Sul


	Joanesburgo: Crime ocorreu no consulado que fica em Joanesburgo, na África do Sul
 (Lars Haefner/Wikimedia Commons)

Joanesburgo: Crime ocorreu no consulado que fica em Joanesburgo, na África do Sul (Lars Haefner/Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2013 às 13h44.

Johanesburgo, 13 jan (EFE).- Um funcionário de nacionalidade americana do consulado dos Estados Unidos em Johanesburgo morreu esfaqueado na madrugada deste domingo na África do Sul, informou a polícia à agência local 'SAPA'.

Segundo o relato policial, o homem, de 41 anos, chegou de madrugada, por volta das 3h, a um apartamento no bairro de Illovo, em Johanesburgo, acompanhado de uma mulher de 29 anos.

Horas depois, o segurança da residência ouviu a mulher gritar, e quando entrou no local a viu com uma faca na mão e a ouviu dizer que ele tinha sido esfaqueado. Com o homem já morto, a polícia, chamada pelo segurança, prendeu a suspeita.

'Supostamente, ela esfaqueou o cidadão americano', declarou o porta-voz da polícia, Lungelo Dlamini, que disse que o motivo do crime está sendo investigado.

A mulher, de nacionalidade sul-africana, comparecerá na segunda-feira ao Tribunal da Justiça de Johanesburgo.

Por sua vez, a embaixada americana na África do Sul confirmou a morte de seu empregado.

'Um funcionário do governo dos EUA foi assassinado em Johanesburgo nesta manhã. Ele trabalhava em nosso consulado em Johanesburgo', afirmou o porta-voz da embaixada americana, Jack Hillmeyer, que disse não divulgaria o nome da vítima antes de sua família ser informada. EFE

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaÁfrica do SulCrimeEstados Unidos (EUA)Países ricos

Mais de Mundo

No RJ, presidente chinês afirma que mundo adentra um 'período de turbulência e mudança'

Na Alemanha, cachorros pagam impostos — e governo já arrecadou R$ 2,6 bilhões

O que é e o que faz o G20, grupo que reúne 85% do PIB global?

De carros a alimentos congelados: americanos estocam bens antes de possíveis tarifas de Trump