Mundo

Em visita à Polônia, Obama tranquiliza aliados sobre Ucrânia

Presidente dos EUA garantiu que compromisso norte-americano com segurança de aliados é sagrado, em declarações feitas no início de uma viagem de quatro dias

Barack Obama faz discurso em Varsóvia: "como amigos e aliados estamos unidos juntos" (Kuba Atys/Reuters)

Barack Obama faz discurso em Varsóvia: "como amigos e aliados estamos unidos juntos" (Kuba Atys/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de junho de 2014 às 08h21.

Varsóvia - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, garantiu à Polônia e a seus vizinhos do Leste Europeu nesta terça-feira que o compromisso norte-americano com a sua segurança é sagrado, em declarações feitas no início de uma viagem de quatro dias com o objetivo de mostrar a determinação dos EUA em relação à intervenção russa na Ucrânia.

A Casa Branca revelou os planos de uma iniciativa de 1 bilhão dólares para o envio temporário de mais tropas para a Europa, mas não chegou a prometer o reforço de sua presença permanente, buscada por alguns dos aliados dos EUA na região.

O governo norte-americano informou ainda que irá reavaliar o seu contingente no continente.     

Falando em um hangar no aeroporto de Varsóvia, onde se reuniu com pessoal da Força Aérea norte-americana que participa de um programa conjunto com os poloneses, Obama disse que o compromisso dos EUA para com a Polônia e a região é também um dos pilares da segurança dos EUA.

"Como amigos e aliados estamos unidos juntos", afirmou Obama, cuja estadia de dois dias em Varsóvia incluirá reuniões com o presidente eleito ucraniano, Petro Poroshenko, e outros líderes de países do leste e centro da Europa.

Acompanhe tudo sobre:Barack ObamaDiplomaciaEuropaPersonalidadesPolíticosPolôniaUcrânia

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA