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Documentarista Michael Moore é hospitalizado com pneumonia

O cineasta Michael Moore foi hospitalizado com pneumonia e cancelou planos para promover seu próximo documentário "Where to Invade Next"


	Michael Moore: Moore atribuiu a doença a uma programação extenuante de promoção do filme
 (AFP/Emmanuel Dunand)

Michael Moore: Moore atribuiu a doença a uma programação extenuante de promoção do filme (AFP/Emmanuel Dunand)

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Da Redação

Publicado em 5 de fevereiro de 2016 às 20h37.

O cineasta Michael Moore foi hospitalizado com pneumonia e cancelou planos para promover seu próximo documentário "Where to Invade Next", mas disse nesta sexta-feira que está "muito melhor".

Moore disse que foi internado na unidade de terapia intensiva de um hospital de Nova York no domingo, e que esperava receber alta ainda esta sexta-feira.

"Vamos apenas dizer que as coisas não pareciam boas domingo à noite. Mas, graças a uma combinação de bons médicos, comida hospitalar decente e Obamacare, estou muito melhor", escreveu Moore no Facebook.

Moore atribuiu a doença a uma programação extenuante de promoção do filme, apoiando o candidato presidencial democrata Bernie Sanders, e tentando chamar a atenção para o escândalo de água envenenada em sua cidade natal, Flint, Michigan.

O cineasta "guerrilheiro" alistou seus fãs para ajudarem a promover "Where to Invade Next", programado para estrear na próxima sexta-feira, através do compartilhamento de trailers e encaminhando resenhas para amigos e familiares.

"Eu não posso voar, tenho que me recuperar, e em uma semana (12 de fevereiro) este grande filme para o qual tanto me dediquei vai estrear nos cinemas - com pouca ou nenhuma ajuda minha", escreveu Moore no Facebook.

O cineasta premiado com o Oscar é mais conhecido por dirigir documentários como "Tiros em Columbine" (2002), que fala sobre a cultura de armas americana; "Fahrenheit 9/11" (2004), que alfineta a resposta do governo Bush aos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, e "Roger & Me" (1989), sobre seus esforços para falar com o chefe da General Motors sobre o impacto do fechamento de fábricas em Flint.

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