Mundo

DNA confirma identidade de militante saudita preso no Líbano

Fontes de segurança nacional dos EUA confirmaram na terça-feira a detenção de Majid bin Muhammad al-Majid, considerado líder das Brigadas Abdullah Azzam


	Militares no Líbano: grupo assumiu os ataques realizados na região, que incluem o recente atentado suicida duplo na embaixada do Irã em Beirute em novembro, que deixou 23 mortos
 (Ali Hashisho/Reuters)

Militares no Líbano: grupo assumiu os ataques realizados na região, que incluem o recente atentado suicida duplo na embaixada do Irã em Beirute em novembro, que deixou 23 mortos (Ali Hashisho/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2014 às 11h02.

Beirute - O Líbano confirmou nesta sexta-feira que um homem detido no país é o líder de um grupo militante ligado à Al Qaeda que opera no Oriente Médio.

Fontes de segurança nacional dos Estados Unidos confirmaram na terça-feira a detenção de Majid bin Muhammad al-Majid, considerado líder das Brigadas Abdullah Azzam, mas o Líbano evitou qualquer comentário sobre a identidade do homem antes de obter o resultado de teste de DNA.

"Depois da realização do teste de DNA, ficou claro que ele é o saudita procurado Majid al-Majid", disse o Exército em nota publicada no site na Internet nesta sexta.

O grupo assumiu os ataques realizados na região, que incluem o recente atentado suicida duplo na embaixada do Irã em Beirute em novembro, que deixou 23 mortos.

Em mensagens postadas no Twitter na época, o grupo ameaçou com mais ataques se o Irã não retirar suas forças da Síria.

A guerra civil cada vez mais acirrada atraiu combatentes xiitas e sunitas de países vizinhos, bem como apoio militar e econômico do Irã.

O grupo foi declarado uma organização terrorista no ano passado pelo Departamento de Estado norte-americano.

Acompanhe tudo sobre:Al QaedaIslamismoLíbanoPrisõesTerrorismo

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA