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Diversos ataques no Iraque matam pelo menos 14 pessoas

O ataque mais mortífero foi perpetrado por um grupo armado, que matou sete funcionários do Ministério da Indústria na área de Al Mushahada, ao norte de Bagdá


	O Iraque vive uma escalada da violência com frequentes ataques dirigidos contra alvos xiitas e forças de segurança desde a retirada das tropas americanas
 (Ako Rasheed/Reuters)

O Iraque vive uma escalada da violência com frequentes ataques dirigidos contra alvos xiitas e forças de segurança desde a retirada das tropas americanas (Ako Rasheed/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 24 de outubro de 2012 às 18h11.

Bagdá - Pelo menos 14 pessoas morreram nesta quarta-feira em vários ataques perpetrados no Iraque, a maioria em Bagdá e seus arredores, informou à Agência Efe uma fonte do Ministério do Interior.

O ataque mais mortífero foi perpetrado por um grupo armado, que matou a tiros sete funcionários do Ministério da Indústria na área de Al Mushahada, cerca de 20 quilômetros ao norte de Bagdá.

As vítimas, trabalhadores de uma fabrica do citado Ministério, foram atacadas quando se transferiam em um microônibus e morreram na hora.

As forças de segurança cercaram a área e lançaram uma operação para capturar os agressores, que ainda não foram identificados.

Em outro fato similar, pistoleiros assassinaram com armas com silenciador dois soldados iraquianos em um posto de controle no bairro de Al Mansur, no oeste da capital iraquiana.

Além disso, um policial morreu e outras quatro pessoas ficaram feridas na explosão de uma moto-bomba, na cidade de Al Touz, situada na província de Salahadin, cerca de 90 quilômetros ao norte de Bagdá.

Em Al Touz, a explosão de uma bomba em uma rua acabou também com a vida de um estudante de educação primária.

A mesma fonte denunciou que três civis foram baleados mortalmente por homens armados em dois ataques separados na província de Diyala, ao nordeste da capital iraquiana.

O Iraque vive uma escalada da violência com frequentes ataques dirigidos contra alvos xiitas e forças de segurança desde a retirada, em dezembro passado, das tropas americanas. 

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