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Diversos ataques no Iraque deixam 11 mortos e 45 feridos

O caso mais grave ocorreu na cidade de Mosul por causa da explosão de um caminhão-bomba em frente a um quartel do Exército iraquiano

O Iraque vive atualmente um aumento da violência que voltou a preocupar a segurança no país (Getty Images)

O Iraque vive atualmente um aumento da violência que voltou a preocupar a segurança no país (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 15 de maio de 2012 às 13h59.

Bagdá - Pelo menos 11 pessoas, entre civis e militares, morreram nesta terça-feira e outras 45 ficaram feridas por ataques em diversas zonas do Iraque, informaram à Agência Efe fontes da Polícia iraquiana.

O caso mais grave ocorreu na cidade de Mosul por causa da explosão de um caminhão-bomba em frente a um quartel do Exército iraquiano, que causou a morte de seis soldados e deixou outras 28 pessoas feridas, a maioria civis.

As fontes consultadas disseram que o terrorista que conduzia o veículo o detonou depois dos disparos dos guardas para impedí-lo de invadir o quartel. O atentado danificou a entrada do complexo e os edifícios vizinhos, e o local foi cercado por forças de segurança que transferiam os cadáveres e feridos a um hospital.

Além disso, um grupo armado matou um vereador de Mosul, Ali Hussein, e seu motorista a tiros enquanto os dois viajavam em um automóvel. Também ocorreu a explosão de dois artefatos na cidade de Kirkuk, ao norte de Bagdá, que deixou um policial curdo morto e outros dois feridos.

Em outra ocorrência semelhante, dois milicianos sunitas perderam a vida e duas pessoas ficaram feridas em um ataque lançado por desconhecidos perto de Kirkuk. As fontes também informaram que a explosão de uma bomba em um automóvel dentro de um instituto técnico no sul da cidade atingiu quatro estudantes, enquanto nove civis ficaram feridos pela explosão de um carro-bomba no sudoeste de Mosul.

O Iraque vive atualmente um aumento da violência que voltou a preocupar a segurança no país, palco de diversos atentados direcionados principalmente a alvos xiitas e forças de segurança. Esses episódios foram intensificados desde a saída definitiva das tropas americanas em dezembro do ano passado. 

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