Mundo

Dilma pode ter o dobro do tempo de Serra na TV

Dilma Rousseff pode ter até 46% do programa eleitoral, enquanto José Serra conseguiria no máximo 30% da propaganda

Com a ajuda de partidos nanicos, Dilma pode ter o dobro do tempo no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV. (.)

Com a ajuda de partidos nanicos, Dilma pode ter o dobro do tempo no horário eleitoral gratuito no rádio e na TV. (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h45.

Brasília - Se os governistas PP e PTB não se afastarem da órbita do lulismo a pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, terá mais que o dobro do tempo de TV do tucano José Serra. Os dois partidos, que o PSDB corteja, são as variáveis-chave do rateio do horário eleitoral gratuito - junto com o número de “nanicos” na disputa. Atualmente, há um total de 13 pré-candidatos anunciados.

No melhor cenário para Dilma, ela terá quase metade (46,5%) do programa eleitoral - e também das inserções de 30 segundos exibidas ao longo da programação das emissoras de TV e rádio. Na melhor hipótese para Serra, ele ocupará cerca de um terço (30 8%) da propaganda.

Se PTB e PP formalizarem o apoio a Dilma, a vantagem dela na televisão sobre o principal adversário será de 107%. A petista terá 11 minutos e 37 segundos em cada bloco de 25 minutos exibido à tarde e à noite. Serra, nesse caso, terá apenas 5 minutos e 36 segundos. A pré-candidata ainda terá 71% a mais de tempo se perder os petebistas, mas mantiver o PP: ficará com 10 minutos e 52 segundos, contra 6 minutos e 21 segundos do representante do PSDB. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Leia mais sobre eleições 2010

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2010José SerraOposição políticaPartidos políticosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPSDBPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

'É engraçado que Biden não perdoou a si mesmo', diz Trump

Mais de 300 migrantes são detidos em 1º dia de operações sob mandato de Trump

Migrantes optam por pedir refúgio ao México após medidas drásticas de Trump

Guerra ou acordo comercial? Gestos de Trump indicam espaço para negociar com China, diz especialista