A área do Parque dos Atletas, ao lado do Riocentro, será dedicada ainda a exposições governamentais e intergovernamentais (Divulgação)
Da Redação
Publicado em 13 de junho de 2012 às 12h34.
Rio - A presidente Dilma Rousseff já está no Parque dos Atletas, no Rio, onde participará da abertura do Pavilhão Brasil na Rio+20. Dilma está acompanhada dos ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Fernando Pimentel (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior), Antonio Patriota (Relações Exteriores), Izabella Teixeira (Meio Ambiente), Aloísio Mercadante (Educação), Ana de Holanda (Cultura) Edison Lobão (Minas e Energia), Helena Chagas (Comunicação), Gastão Vieira (Turismo) e Marco Antonio Raupp (Ciência, Tecnologia e Inovação).
Além deles, estão presentes à cerimônia o secretário-geral da ONU para a Rio+20, Sha Zukang, o governador do Rio, Sérgio Cabral, o vice-governador Luiz Fernando Pezão, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e Mauricio Borges, presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), organizadora do Pavilhão Brasil.
O pavilhão brasileiro vai apresentar programas e projetos federais, estaduais e municipais para a promoção do desenvolvimento sustentável e inclusão social (como Minha Casa, Minha Vida) e produtos.
A área do Parque dos Atletas, ao lado do Riocentro, será dedicada ainda a exposições governamentais e intergovernamentais. Lá serão também realizados seminários, palestras e mesas-redondas, além de demonstrações de inovação e gestão de empresas no campo da sustentabilidade.
Para o secretário-geral da conferência, Sha Zhukang, as decisões da Rio+20 não podem ser boas apenas no papel e têm de ser capazes de produzir resultados reais que coloquem o planeta no rumo do desenvolvimento sustentável. "Nossos compromissos definem quem somos, são um reflexo do nosso caráter", disse ele, na abertura da terceira e última rodada preparatória de negociações sobre o documento final de decisões da Rio+20. "Precisamos de resultados que sejam ambiciosos e históricos."
Zhukang pediu cooperação e flexibilidade de todos os setores - governos, sociedade civil e empresas - na busca do desenvolvimento sustentável. "Os governos carregam a responsabilidade principal, mas não podem fazer tudo sozinhos. Precisamos de uma parceria compacta", disse o secretário-geral.