Mundo

Dezenas desaparecem após naufrágio de balsa em Bangladesh

O acidente ocorreu no rio Meghna, em Gazaria, distrito de Munshiganj (centro do país)

Barca lotada de pessoas navega pelo rio Buriganga em Daca, Bangladesh (©afp.com / Farjana K. Godhuly)

Barca lotada de pessoas navega pelo rio Buriganga em Daca, Bangladesh (©afp.com / Farjana K. Godhuly)

DR

Da Redação

Publicado em 3 de outubro de 2013 às 19h45.

Daca - Dezenas de passageiros de uma balsa estavam desaparecidos em Bangladesh após o naufrágio, na manhã desta sexta-feira, da embarcação, que transportava uma centena de pessoas, anunciou a polícia.

"A balsa transportava uma centena de pessoas e algumas chegaram nadando à margem", declarou uma autoridade policial à AFP.

O acidente ocorreu no rio Meghna, em Gazaria, distrito de Munshiganj (centro do país).

Segundo o administrador do distrito, mais de 50 pessoas estavam desaparecidas. "Ouvimos que 25 pessoas nadaram até a margem", declarou Saifuddin Badal à AFP.

Segundo esta autoridade, a balsa "M.V Sarosh" conectava a capital, Dacca, com o distrito de Chandpur, no sudeste do país.

Os acidentes de barcos causados pelo descumprimento das normas de segurança e pela sobrecarga são frequentes em Bangladesh. Milhares de pessoas dependem da navegação fluvial ou marítima para se deslocar em um dos países mais pobres do mundo.

Em março do ano passado, o naufrágio de uma balsa lotada que se chocou contra outra embarcação durante a noite deixou 147 mortos. Foi o naufrágio mais mortífero em Bangladesh em mais de sete anos.

Em fevereiro de 2005, 149 pessoas faleceram no naufrágio de uma embarcação no rio Buriganga, na periferia de Dacca.

Acompanhe tudo sobre:BangladeshBarcosNaufrágiosSetor de transporteTransporte e logística

Mais de Mundo

Trump nomeia Robert Kennedy Jr. para liderar Departamento de Saúde

Cristina Kirchner perde aposentadoria vitalícia após condenação por corrupção

Justiça de Nova York multa a casa de leilões Sotheby's em R$ 36 milhões por fraude fiscal

Xi Jinping inaugura megaporto de US$ 1,3 bilhão no Peru