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Desocupação de Aleppo é adiada e oposição culpa Irã e milícias

Forças sírias retomaram ataques contra áreas rebeldes brevemente na manhã desta quarta-feira

Vista de Aleppo: ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a resistência rebelde deve acabar nos próximos dias (SANA/Handout)

Vista de Aleppo: ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a resistência rebelde deve acabar nos próximos dias (SANA/Handout)

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Reuters

Publicado em 14 de dezembro de 2016 às 09h01.

Beirute / Aleppo - A desocupação do leste de Aleppo que teria início no começo da manhã desta quarta-feira foi adiada, talvez até quinta-feira, e uma autoridade dos rebeldes que ocupam a região culparam o Irã e milícias xiitas aliadas ao presidente sírio, Bashar Al-Assad, pelo adiamento.

Um acordo de cessar-fogo mediado pela Rússia, aliado mais poderoso de Assad, e a Turquia terminou com anos de confrontos na cidade e deu ao líder sírio a maior vitória até o momento em mais de cinco anos de guerra.

Forças sírias retomaram ataques contra áreas rebeldes brevemente na manhã desta quarta-feira, no que a Rússia diz ter sido resposta aos ataques rebeldes.

O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a resistência rebelde deve acabar nos próximos dois a três dias.

Autoridades na coalizão militar que luta em apoio a Assad não pôde ser imediatamente contatada sobre o motivo do adiamento da desocupação.

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