Mundo

Déficit na Grécia cai 39,7% entre janeiro e julho

Atenas - A Grécia conseguiu reduzir seu déficit público em 39,7% nos primeiros sete meses do ano, segundo dados antecipados hoje em Atenas pelo Ministério das Finanças do país. Com esses números, o Governo chegou até a melhorar ligeiramente os objetivos estabelecidos pela comunidade internacional para o desembolso de assistência financeira ao país, o mais […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de agosto de 2010 às 10h07.

Atenas - A Grécia conseguiu reduzir seu déficit público em 39,7% nos primeiros sete meses do ano, segundo dados antecipados hoje em Atenas pelo Ministério das Finanças do país.

Com esses números, o Governo chegou até a melhorar ligeiramente os objetivos estabelecidos pela comunidade internacional para o desembolso de assistência financeira ao país, o mais afetado pela crise na zona do euro.

Segundo dados preliminares apresentados hoje, o déficit público da Grécia entre janeiro e julho foi de 12,097 bilhões de euros, frente aos 20,05 bilhões de euros do mesmo período de 2009.

A União Europeia (UE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial exigiram de Atenas reduzir o déficit em 39,5%. Para conseguir essa redução, o Governo grego cortou os salários dos funcionários públicos 10%.

No entanto, continuam os problemas na hora de arrecadar impostos, cujo montante total está muito abaixo do objetivo estabelecido, que exige um aumento de 13,7%.

Apesar dos esforços lançados pelo Executivo de melhorar a arrecadação, as receitas subiram apenas 4,1% entre janeiro e julho, reconheceu o Ministério das Finanças.

Leia mais notícias sobre a Grécia

Siga as notícias do site EXAME sobre Mundo no Twitter

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaDéficit públicoEuropaGréciaPiigs

Mais de Mundo

Lula encontra Guterres e defende continuidade do G20 Social

Venezuela liberta 10 detidos durante protestos pós-eleições

Zelensky quer que guerra contra Rússia acabe em 2025 por 'meios diplomáticos'

Macron espera que Milei se una a 'consenso internacional' antes da reunião de cúpula do G20