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Cuba rejeita mudanças internas por visita de Obama

"Em nossa relação com os Estados Unidos não está na mesa de negociações, de modo algum, a realização de mudanças internas em Cuba", diz Ministro cubano


	Raúl Castro e Barack Obama: "em nossa relação com os Estados Unidos não está na mesa de negociações, de modo algum, a realização de mudanças internas em Cuba"
 (Kevin Lamarque/Reuters)

Raúl Castro e Barack Obama: "em nossa relação com os Estados Unidos não está na mesa de negociações, de modo algum, a realização de mudanças internas em Cuba" (Kevin Lamarque/Reuters)

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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2016 às 17h17.

Havana - O governo cubano descartou taxativamente, nesta quinta-feira, a implantação de reformas internas após a histórica visita do presidente Barack Obama e advertiu que persistem sérias divergências nas relações recém-restabelecidas com os Estados Unidos.

"Em nossa relação com os Estados Unidos não está na mesa de negociações, de modo algum, a realização de mudanças internas em Cuba, que são e serão da exclusiva soberania do nosso povo", garantiu o ministro cubano das Relações Exteriores, Bruno Rodríguez, em declarações pela televisão.

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