Mundo

Cristina Kirchner se submete a cirurgia no cérebro

A presidente argentina, Cristina Kirchner, está sendo operada na clínica Favaloro, em Buenos Aires, para drenar um hematoma no cérebro

Cristina Kirchner, presidente argentina: de acordo com especialistas, cirurgia irá durar cerca de uma hora e meia (Getty Images)

Cristina Kirchner, presidente argentina: de acordo com especialistas, cirurgia irá durar cerca de uma hora e meia (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de outubro de 2013 às 10h58.

Buenos Aires - A presidente de Argentina, Cristina Kirchner, está sendo operada em uma clínica de Buenos Aires para drenar um hematoma craniano, informaram nesta terça-feira fontes oficiais.

"A presidente Cristina Kirchner está recebendo uma intervenção cirúrgica hoje no Hospital Universitário da Fundação Favaloro, a fim de evacuar o hematoma subdural crônico diagnosticado", informou a presidência argentina em um breve comunicado.

Segundo especialistas em neurocirugia, a operação pela qual Cristina passa é simples, durará ao redor de uma hora e meia e requer anestesia total.

Após a cirurgia, a presidente deverá permanecer pelo menos 48 horas em terapia intensiva.

Os filhos da presidente, Máximo e Florencia, e sua mãe, Ofelia, esperam o resultado da operação na clínica, onde o sexto andar foi preparado para acolher ao governante e a seus acompanhantes.

A equipe médica da clínica Favaloro diagnosticou no sábado passado um hematoma craniano na presidente, provocado por um traumatismo e lhe recomendou um mês de repouso, mas ontem decidiu operá-la após detectar novos sintomas, como um formigamento e uma leve e transitória perda da força muscular no braço esquerdo.

O vice-presidente argentino, Amado Boudou, assumiu a chefia máxima do Estado devido à lesão cerebrovascular da presidente.

*Matéria atualizada às 10h58

Acompanhe tudo sobre:América LatinaArgentinaBuenos AiresCristina KirchnerMetrópoles globaisPolíticosSaúde

Mais de Mundo

Justiça da Bolívia retira Evo Morales da chefia do partido governista após quase 3 décadas

Aerolineas Argentinas fecha acordo com sindicatos após meses de conflito

Agricultores franceses jogam esterco em prédio em ação contra acordo com Mercosul

Em fórum com Trump, Milei defende nova aliança política, comercial e militar com EUA