O senador Romeu Tuma morreu aos 79 anos (Antonio Cruz/AGÊNCIA BRASIL)
Da Redação
Publicado em 27 de outubro de 2010 às 11h06.
São Paulo - O corpo do senador Romeu Tuma (PTB-SP), que morreu ontem de falência múltipla de órgãos, deve ser levado às 15 horas desta quarta-feira, em carro aberto dos bombeiros, da Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), na zona sul da capital paulista, para o Cemitério São Paulo, em Pinheiros, na zona oeste, onde será enterrado na tarde de hoje. O velório de Tuma prossegue nesta manhã com grande movimentação de políticos, empresários e policiais.
Ao lado do caixão estão os filhos - o ex-secretário nacional de Justiça e delegado Romeu Tuma Júnior, o ex-deputado Robson Tuma (PTB-SP), o médico neurologista Rogério Tuma e o dentista Ronaldo Tuma, além da viúva, a professora Zilda Dirane Tuma.
Hoje passaram pelo velório e cumprimentaram a família o deputado estadual Fernando Capez (PSDB-SP), o ex-governador Cláudio Lembo (DEM), o presidente da Associação Comercial (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, o secretário-adjunto de Segurança Pública do Estado, Arnaldo Hossepian Salles Lima Junior, e o advogado e ex-candidato a governador Fábio Feldman (PV). Também deve passar ainda nesta manhã pela Alesp o governador Alberto Goldman (PSDB).
Em destaque ao lado do caixão estão coroas de flores enviadas pelo governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), pelo presidente da Assembleia Legislativa, Barros Munhoz (PSDB), além de Senado, presidente Luiz Inácio Lula da Silva e primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva, Goldman e familiares.
Além das bandeiras do Brasil e do Estado, também estão expostas as das Polícias Federal (PF) e Civil, Guarda Civil Metropolitana (GCM) da Prefeitura, Organização Internacional de Polícia Criminal (Interpol), PTB, Senado e Corinthians. Policiais e membros da comunidade árabe também comparecem.