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Corporações pedem à Suprema Corte para aprovar casamento gay

Mais de 200 empresas vão pedir para derrubar uma lei federal que restringe a definição de casamento a uniões heterossexuais


	Casamento gay: empresas como a Microsoft, Google, Starbucks e Pfizer estão entre as que aderiram ao processo. Outras companhias incluem Aetna, Amazon.com, e Citigroup
 (GettyImages)

Casamento gay: empresas como a Microsoft, Google, Starbucks e Pfizer estão entre as que aderiram ao processo. Outras companhias incluem Aetna, Amazon.com, e Citigroup (GettyImages)

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Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2013 às 12h20.

Washington - Mais de 200 empresas vão pedir à Suprema Corte dos EUA na quarta-feira para derrubar uma lei federal que restringe a definição de casamento a uniões heterossexuais.

Os advogados que representam as empresas disseram que ingressar com uma petição sobre o caso.

Empresas como a Microsoft, Google, Starbucks e Pfizer estão entre as que aderiram ao processo. Outras companhias incluem Aetna, Amazon.com, e Citigroup.

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As empresas querem que a Suprema Corte derrube uma artigo fundamental do Ato de Defesa do Casamento (Doma, na sigla em inglês), que é federal e define o casamento como uma união entre um homem e uma mulher.

Separadamente, os advogados que representam outro grupo de empregadores, incluindo algumas das mesmas empresas, já haviam dito que planejavam apresentar uma peça judicial na quinta-feira sobre um caso relacionado que questiona uma lei da Califórnia que proíbe o casamento gay.


Os dois casos devem ser debatidos perante a Suprema Corte em 26 e 27 de março.

Na ação desta quarta-feira, o advogado Sabin Willett escreveu que a Doma "exige que os empregadores tratem um trabalhador de forma diferente do outro, quando são casados, e cada casamento é igualmente legítimo".

A lei federal não cria qualquer uniformidade nacional, afirmou Willett, porque 12 Estados ou autorizam ou reconhecem casamentos homossexuais realizados em outros Estados.

Isso cria um fardo para os empregadores, especialmente aqueles que fazem negócios em todo o país, acrescentou.

Willett também escreveu na peça judicial que a lei obriga as empresas a discriminarem, algumas vezes em contradição às suas próprias políticas internas e leis locais, quando se trata de planos de saúde e outros benefícios.

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