Mundo

Coronavírus mata cinco pessoas em 24 horas na Arábia Saudita

O Ministério da Saúde acrescentou que outras sete pessoas foram diagnosticadas com o vírus no mesmo período em Riad e na cidade próxima de Al Zulfi


	O coronavírus visto em um microscópio: nenhum infectado conseguiu superar a doença nas últimas 24 horas
 (AFP/AFP)

O coronavírus visto em um microscópio: nenhum infectado conseguiu superar a doença nas últimas 24 horas (AFP/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de agosto de 2015 às 14h21.

Riad - Pelo menos cinco pessoas morreram nas últimas 24 horas contaminadas pelo coronavírus, a síndrome respiratória do Oriente Médio (++SROM++) em Riad, informou o Ministério da Saúde nesta segunda-feira.

Em comunicado, acrescentou que outras sete pessoas foram diagnosticadas com o vírus no mesmo período em Riad e na cidade próxima de Al Zulfi.

O Ministério destacou também que nenhum infectado conseguiu superar a doença nas últimas 24 horas.

Este novo número eleva a 492 os mortos pelo coronavírus desde a detecção do primeiro caso na Arábia Saudita em 2012, enquanto outras 62 pessoas continuam sob tratamento médico em diferentes hospitais do país.

Além disso, outras oito pessoas estão isoladas em suas casas e 592 conseguiram superar a doença com o tratamento médico necessário.

A Organização Mundial da Saúde considera a expansão do coronavírus "muito preocupante", mas que não reúne por enquanto os requisitos para declará-la uma emergência de saúde pública de alcance internacional.

Os coronavírus são uma família viral que pode causar doenças nos seres humanos que vão desde o resfriado comum até a Síndrome Respiratório Aguda Severa, conhecido como Sars.

Não há vacina ou tratamento efetivo.

Acompanhe tudo sobre:Arábia SauditaDoençasOriente MédioSaúde

Mais de Mundo

Trump nomeia Chris Wright, executivo de petróleo, como secretário do Departamento de Energia

Milei se reunirá com Xi Jinping durante cúpula do G20

Lula encontra Guterres e defende continuidade do G20 Social

Venezuela liberta 10 detidos durante protestos pós-eleições