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Contratos de petróleo 'por mérito, não por favoritismo político'

Segundo líder rebelde, o setor petroleiro do país será dirigido de maneira transparente

Rebeldes se deslocam por refinaria de petróleo de Zawiya, a 40 km de Trípoli, totalmente controlada por eles
 (Filippo Monteforte/AFP)

Rebeldes se deslocam por refinaria de petróleo de Zawiya, a 40 km de Trípoli, totalmente controlada por eles (Filippo Monteforte/AFP)

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Da Redação

Publicado em 1 de setembro de 2011 às 10h06.

Londres - Os contratos petroleiros na Líbia serão atribuídos "por mérito, não por favoritismo político", indicou nesta quinta-feira o representante do Conselho Nacional de Transição (CNT) no Reino Unido.

"O setor petroleiro será dirigido de uma maneira transparente e os contratos serão atribuídos por mérito, não por favoritismo político", declarou Guma al Gamati por telefone à AFP.

O representante do órgão político da rebelião líbia na capital britânica recordou que nos últimos 15 anos várias empresas trabalharam de maneira consistente na Líbia e citou a britânica BP, a francesa Total, a italiana ENI e a espanhola Repsol, assim como as principais companhias americanas.

"Seu histórico, experiência e conhecimento do setor petroleiro líbio as coloca em uma boa posição, mas o princípio continuará sendo o de que os contratos serão atrubuídos por mérito e competitividade", insistiu Gamati

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