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1. Soldados sul-coreanos guardam fronteira na cidade de Paju, próxima à cidade norte-coreana de Kaesong, onde fica o complexo industrial, em 10 julho de 2013
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1/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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2. Soldado sul-coreano guarda posto na fronteira na cidade de Paju, próxima à cidade norte-coreana de Kaesong, onde fica o complexo industrial, em 10 julho de 2013
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2/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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3. Ainda do lado sul-coreano, soldados conferem documentação da imprensa que foi cobrir encontro em Kaesong, em 10 de julho de 2013
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3/20 (Kim Hong-Ji / Reuters)
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4. Posto de fronteira que liga a Coreia do Sul ao complexo Kaesong na Coreia do Norte, em maio de 2013
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4/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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5. Após determinação para trabalhadores se retirarem do complexo, funcionário sul-coreano deixa Kaesong e volta para seu país com produtos fabricados no norte, em abril de 2013
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5/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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6. Trabalhadores que deixaram Kaesong após determinação do norte chegam à Coreia do Sul, em abril de 2013
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7. Após determinação para trabalhadores se retirarem do complexo, funcionários sul-coreanos deixam Kaesong e voltam para seu país com produtos fabricados no norte, em abril de 2013
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7/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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8. A cidade de Kaesong, na Coreia do Norte, é vista desde a Coreia do Sul, com destaque para prédios do complexo industrial, em maio de 2010
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8/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
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9. Complexo industrial de Kaesong, na Coreia do Norte, durante fase de ampliação em 2006
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10. Kaesong, cidade que abriga o complexo, cresceu em volta da indústria. A foto mostra crianças saindo de escola na região, em 2006
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10/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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11. Simplicidade da vila próxima ao complexo industrial de Kaesong contrasta com os modernos prédios das empresas instaladas na região
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11/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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12. Trabalhadores voltam para fábrica após horário de almoço em Kaesong, na Coreia do Norte, em 2006, fase em que o complexo passava por ampliação
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12/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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13. Operárias trabalham em Shinwon Inc, fábrica têxtil instalada no complexo industrial de Kaesong, em 2006
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13/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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14. Operárias trabalham em Shinwon Inc, fábrica têxtil instalada no complexo industrial de Kaesong, em 2006
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14/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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15. Operárias trabalham em Shinwon Inc, fábrica têxtil instalada no complexo industrial de Kaesong, em 2006
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16. Funcionária da fábrica têxtil Shinwon, no complexo industrial de Kaesong, arruma peças
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17. Operárias conferem embalagens de cosméticos fabricadas em Taesung Industry Inc., indústria do complexo de Kaesong, em 2006
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17/20 (Seokyong Lee/Bloomberg News)
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18. Operárias fabricam sapatos na SD Trading Co Ltd., instalada no complexo industrial de Kaesong, em 2006
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19. Funcionário da Taesung Industry Inc. confere embalagens de cosméticos fabricadas na planta de Kaesong, em 2006
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20. Linha de produção da Romanson, empresa sul-coreana de relógios instalada no complexo industrial de Kaesong, na Coreia do Norte, em 2007
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20/20 (Chung Sung-Jun/Getty Images)
São Paulo – Em 2002, as Coreias tiveram uma ideia: construir juntas o complexo industrial de Kaesong, na cidade norte-coreana de mesmo nome, para abrigar empresas do lado do Sul. Com custos de produção muito baixos, a proposta atraia as empresas da Coreia do Sul. A Coreia do Norte, em troca, ganhava incentivos e o complexo abria possibilidades de uma reintegração econômica.
Recentemente, porém, virou novo ponto de disputa. A Coreia do Norte, em meio a tensões e embargos comerciais impostos, determinou a retirada de todos os trabalhadores do complexo (aproximadamente 53 mil), operação completada em abril, transformando o local numa cidade fantasma.
Durante julho, uma série de reuniões aconteceu entre as Coreias na tentativa de retomar as atividades do complexo, mas sem sucesso. O Ministério da Unificação, da Coreia do Sul, emitiu hoje um ultimato: “se o norte for sincero sobre aliviar o sofrimento de nossas empresas e trabalhadores, e verdadeiramente considerar o complexo como um ponto importante na relação entre as Coreias, deve demonstrar seu compromisso com palavras e ações responsáveis, e não com o silêncio”, afirmou o porta-voz sul-coreano em comunicado.
A Coreia do Sul vem perdendo dinheiro com a falta de atividade no complexo ao ter que pagar as compensações para os funcionários. O sul defende também que as empresas instaladas, mesmo que o complexo volte a funcionar, perdem credibilidade sobre a capacidade de entregar produtos, diante da situação instável.
Confira algumas imagens do complexo após e antes a retirada de funcionários.