Mundo

Combatentes estrangeiros estão em queda na Síria e no Iraque

O general americano explicou que, quando chegou a Bagdá há cerca de um ano, entre 1.500 e 2.000 combatentes estrangeiros se uniam a cada mês ao EI


	Jihadistas: "Agora, depois de combater este inimigo durante um ano, nossas estimativas caíram para 200 por mês"
 (AFP)

Jihadistas: "Agora, depois de combater este inimigo durante um ano, nossas estimativas caíram para 200 por mês" (AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de abril de 2016 às 14h10.

O número de combatentes estrangeiros que entram na Síria e no Iraque caiu fortemente no último ano, afirmou o general americano Peter Gersten.

Ele explicou aos jornalistas no Pentágono que, quando chegou a Bagdá há cerca de um ano, entre 1.500 e 2.000 combatentes estrangeiros se uniam a cada mês ao grupo jihadista Estado Islâmico (EI).

"Agora, depois de combater este inimigo durante um ano, nossas estimativas caíram para 200 por mês e vemos, inclusive, um aumento das deserções desses combatentes", afirmou Gersten.

O presidente Barack Obama classificou o EI como "a ameaças mais urgente" para a comunidade internacional e anunciou o envio de 250 soldados adicionais à Síria para combatê-lo.

O EI controla vastos territórios no Iraque desde 2014, apesar de que alguns sectores foram recuperados pelas forças armadas iraquianas apoiadas pelos ataques aéreos da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoEstados Unidos (EUA)IraqueIslamismoPaíses ricosSíria

Mais de Mundo

Eleição na Alemanha mostra avanço da insatisfação e do voto conservador

Análise: eleição mostra que há novos muros na Alemanha

Eleições na Alemanha: conservadores vencem, mas precisam de alianças para governar

Papa Francisco: estado de saúde ainda é crítico, mas sem piora respiratória