Mundo

CNT/Sensus: Dilma lidera com 50,5% e Serra tem 26,4%

Se a eleição fosse hoje, Dilma venceria no primeiro turno, com 57,8% dos votos válidos

Diferença entre Dilma e Serra não foi abalada por conta dos últimos escândalos políticos (.)

Diferença entre Dilma e Serra não foi abalada por conta dos últimos escândalos políticos (.)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h47.

Brasília - Com 50,5% das intenções de voto, a candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, manteve-se na liderança na simulação de primeiro turno das eleições da pesquisa CNT/Sensus, divulgada na manhã de hoje.

O candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, José Serra, aparece em segundo lugar, com 26,4%. Marina Silva, do PV, tem 8,9% da preferência dos eleitores. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Se a eleição fosse hoje, Dilma venceria no primeiro turno, com 57,8% dos votos válidos (descontados os brancos e nulos e distribuídos os indecisos). Serra teria 30,2% dos votos válidos e Marina, 10,2%. Na sondagem para um eventual segundo turno, a candidata do PT venceria com 55,5% dos votos, contra 32,9% de Serra.

Considerando-se os porcentuais absolutos - e não os dos votos válidos -, a diferença entre Dilma e Serra subiu 6,2 pontos no primeiro turno do pleito eleitoral, em relação à pesquisa anterior.

A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 10 e 12 deste mês e ouviu 2 mil pessoas em 136 municípios de 24 Estados brasileiros. O número de registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) é 29.517/2010.

Conheça os 9 candidatos à Presidência da República

Leia mais notícias sobre política

Siga as últimas notícias de Eleições no Twitter

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffEleiçõesEleições 2010José SerraPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Mundo

Argentina registra décimo mês consecutivo de superávit primário em outubro

Biden e Xi participam da cúpula da Apec em meio à expectativa pela nova era Trump

Scholz fala com Putin após 2 anos e pede que negocie para acabar com a guerra

Zelensky diz que a guerra na Ucrânia 'terminará mais cedo' com Trump na Presidência dos EUA