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CNN diz que número 2 da Al Qaeda morreu em ataque aéreo

Caso tenha acontecido, a morte do líder fundamentalista seria o maior golpe contra a Al Qaeda desde que uma equipe das forças especiais americanas matou Osama bin Laden

Em setembro de 2011, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções econômicas contra Libbi, cidadão líbio e considerado "líder e comandante" da Al Qaeda (Getty Images)

Em setembro de 2011, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções econômicas contra Libbi, cidadão líbio e considerado "líder e comandante" da Al Qaeda (Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 5 de junho de 2012 às 16h03.

Washington - Abu Yahya al Libbi, considerado o número dois do grupo terrorista Al Qaeda após a morte de Osama bin Laden, teria morrido em um ataque com aviões não tripulados no Paquistão, segundo a rede "CNN".

A emissora, que cita fontes oficiais, informou que investigadores tentam determinar se Libbi foi assassinado ou ferido na segunda-feira em uma ação na qual morreram 15 militantes da rede terrorista e outros três ficaram feridos.

Já a "Fox News" disse que militantes e moradores da área na qual aconteceu o ataque relataram a agentes paquistaneses que Libbi estava em uma casa que foi atacada, mas o serviço de inteligência do país islâmico não confirma se ele morreu.

Caso tenha acontecido, a morte do líder fundamentalista seria o maior golpe contra a Al Qaeda desde que uma equipe das forças especiais americanas matou Osama bin Laden em uma operação realizada no Paquistão em maio do ano passado.

Em setembro de 2011, o Departamento do Tesouro dos Estados Unidos impôs sanções econômicas contra Libbi, cidadão líbio e considerado "líder e comandante" da Al Qaeda. Como isso, os cidadãos e as entidades dos Estados Unidos proíbem qualquer transação com o fundamentalista, cujos ativos sob jurisdição americana foram congelados.

Segundo o governo dos EUA, Libbi é responsável pela supervisão de outros membros do alto escalão da Al Qaeda, e frequentemente é mencionado como "chefe de propaganda". 

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