Mundo

Cientistas se preparam para expedição pelo Oceano Índico

A viagem tem como intuito descobrir novas espécies marinhas e avaliar o impacto da pesca

Serão 45 dias de investigações pelo Oceano que está situado entre África, Ásia, Austrália e Antártida (Wikimedia Commons)

Serão 45 dias de investigações pelo Oceano que está situado entre África, Ásia, Austrália e Antártida (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de novembro de 2011 às 16h32.

São Paulo - Os cientistas da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) se preparam para embarcar em uma expedição pelo Oceano Índico. A viagem tem como intuito descobrir novas espécies marinhas e avaliar o impacto da pesca.

O embarque da tripulação, composta em grande parte por cientistas que estudam o ambiente marinho, ainda não tem data definida, mas será em breve. Serão 45 dias de investigações pelo Oceano que está situado entre África, Ásia, Austrália e Antártida.

A primeira expedição deste tipo ocorreu em 2009, quando uma nova espécie de lula foi identificada. A especialista Aurelie Spadone, que fará parte da equipe, declarou que seria surpreendente se o grupo voltar da viagem sem ter descoberto novas espécies.

Nesta edição, os pesquisadores irão atentar a mais um item: o impacto da pesca na vida marinha. Além das mudanças climáticas e da influência humana sobre a vida marinha, as criaturas do fundo do mar ainda despertam a atenção dos cientistas por serem pouco conhecidas.

O navio com destino à expedição partirá de Cape Town, na África do Sul e dará início à última viagem pelo Oceano Índico, organizada pela IUCN em parceira com a ONG Global Environment Facility e com o Conselho de Pesquisa e Meio Ambiente da Grã-Bretanha.

Acompanhe tudo sobre:AnimaisOceanosPesca

Mais de Mundo

'É engraçado que Biden não perdoou a si mesmo', diz Trump

Mais de 300 migrantes são detidos em 1º dia de operações sob mandato de Trump

Migrantes optam por pedir refúgio ao México após medidas drásticas de Trump

Guerra ou acordo comercial? Gestos de Trump indicam espaço para negociar com China, diz especialista