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Christie e Palin são cotados para integrar governo Trump

A imprensa americana começa a especular os hipotéticos nomes do gabinete presidencial de Trump, uma questão sobre a qual ele evitou se pronunciar até agora

Trump: a transição de governo deu seus primeiros passos hoje com a reunião na Casa Branca entre o presidente Obama e Trump (Carlo Allegri/Reuters Brazil)

Trump: a transição de governo deu seus primeiros passos hoje com a reunião na Casa Branca entre o presidente Obama e Trump (Carlo Allegri/Reuters Brazil)

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EFE

Publicado em 10 de novembro de 2016 às 18h44.

Washington - O atual governador de Nova Jersey, Chris Christie, o ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani e a ex-candidata a vice-presidente Sarah Palin estão entre os possíveis membros do governo do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.

A imprensa americana começa a especular os hipotéticos nomes do gabinete presidencial de Trump, uma questão sobre a qual ele evitou se pronunciar até agora, embora tenha deixado pistas durante a campanha.

Para o cargo de procurador-geral, Christie e Giuliani figuram entre os candidatos, e para liderar a diplomacia americana, os nomes mais cotados são os de Bob Corker, senador pelo Tennessee, o ex-embaixador para as Nações Unidas John Bolton e o ex-presidente da Câmara dos Representantes Newt Gingrich.

Para a pasta de defesa, um dos temas chave da campanha de Trump, os principais veículos de imprensa americanos citam como possível chefe do Pentágono o senador pelo Alabama Jeff Sessions, um dos mais próximos assessores do magnata nova-iorquino durante a campanha eleitoral.

Também aparece nas apostas ministeriais Sarah Palin como secretária de Interior, e como secretário do Tesouro desponta o nome de Steven Mnuchin, ex-executivo do Goldman Sachs.

A transição de governo nos EUA deu seus primeiros passos hoje com a reunião na Casa Branca entre o presidente Barack Obama e Trump, a primeira entre ambos após as eleições do dia 8, nas quais o magnata derrotou a candidata democrata, Hillary Clinton.

Segundo Obama, que falou brevemente com a imprensa ao término do encontro, ambos tiveram uma "excelente" conversa sobre "temas organizacionais da Casa Branca" e sobre "política externa" e "política nacional".

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