Mundo

China superou 1,367 bilhão de habitantes em 2014

População aumentou em 7,1 milhões de cidadãos no ano passado, após ser contabilizado o número de nascimentos (16,87 milhões) e mortes (9,77 milhões)


	China: população aumentou em 7,1 milhões de cidadãos no ano passado, após ser contabilizado o número de nascimentos (16,87 milhões) e mortes (9,77 milhões)
 (Natalie Behring-Chisholm/Getty Images)

China: população aumentou em 7,1 milhões de cidadãos no ano passado, após ser contabilizado o número de nascimentos (16,87 milhões) e mortes (9,77 milhões) (Natalie Behring-Chisholm/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 26 de fevereiro de 2015 às 11h22.

Pequim - A população da China chegou a 1,367 bilhão de habitantes no fim de 2014, o que significa um aumento de 0,52% em relação ao ano anterior, segundo dados divulgados nesta quinta-feira pelo Escritório de Estatísticas do país.

A população aumentou em 7,1 milhões de cidadãos no ano passado, após ser contabilizado o número de nascimentos (16,87 milhões) e mortes (9,77 milhões).

Os dados do Escritório de Estatísticas, que não incluem Hong Kong nem Macau, revelaram que 749 milhões de habitantes residem em áreas urbanas, o que representa 54,77% da população chinesa.

A potência asiática contabilizou 253 milhões de emigrantes internos, ou seja, pessoas que não vivem nos domicílios em que estão oficialmente registrados.

O país mais povoado do mundo também prevê um milhão de nascimentos a mais em 2015 em relação ao ano anterior como consequência da flexibilização da política do filho único.

Os 16,87 milhões de nascimentos de 2014 representam um aumento de 470 mil pessoas se comparado a 2013, segundo dados divulgados pela Associação Chinesa da População e citados pelo jornal oficial "China Daily" na internet.

No entanto, os números desse órgão revelam que, desde os anos 90, o número anual de nascimentos diminuiu de 20 milhões para cerca de 16 milhões. O número mais baixo já registrado foi em 2006, aproximadamente 15,8 milhões.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEstatísticasIndicadores econômicos

Mais de Mundo

Netanyahu oferece quase R$ 30 milhões por cada refém libertado que permanece em Gaza

Trump escolhe Howard Lutnick como secretário de Comércio

Ocidente busca escalada, diz Lavrov após 1º ataque com mísseis dos EUA na Rússia

Biden se reúne com Lula e promete financiar expansão de fibra óptica no Brasil