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China pede solidariedade no G20 em razão de ataques a Paris

Líderes do Grupo das 20 (G20) principais economias do mundo, incluindo os Estados Unidos, China, Austrália e Brasil, vão se reunir no domingo e segunda-feira


	Autoridades de Finanças do grupo das 20 principais economias do mundo na última reunião do G20
 (Reuters)

Autoridades de Finanças do grupo das 20 principais economias do mundo na última reunião do G20 (Reuters)

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Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2015 às 15h56.

Belek – Eventos como os ataques em Paris tornaram crucial para as economias mais importantes do mundo ficarem fortes e aumentarem a sua solidariedade quando se reunirem em uma cúpula neste fim de semana na Turquia, afirmou neste sábado o vice-ministro das Finanças da China, Zhu Guangyou.

Líderes do Grupo das 20 (G20) principais economias do mundo, incluindo os Estados Unidos, China, Japão, Rússia, Canadá, Austrália e Brasil, vão se reunir no domingo e na segunda-feira no resort mediterrâneo de Antalya, para discutir questões econômicas globais principalmente, mas também os ataques Paris também descobrir.

"Embora reconheçamos os riscos colocados pelo terrorismo e seu grande impacto negativo sobre o desenvolvimento econômico, devemos dar a nossa devida resposta a isso", disse Zhu, em uma entrevista coletiva em Belek, sudoeste da Turquia, falando através de um intérprete.

"Devemos trabalhar juntos, temos de melhorar a nossa solidariedade."

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