O Papa Bento XVI: chineses lembraram que o catolicismo vem se desenvolvendo no país (Getty Images/Getty Images)
Da Redação
Publicado em 17 de agosto de 2011 às 15h21.
Pequim - O governo da China pediu nesta terça-feira ao Vaticano a criação de condições favoráveis para melhorar as relações entre os dois Estados, depois que o Papa Bento XVI acusou Pequim de impor limitações à liberdade religiosa no país de maior população do mundo.
"Esperamos que o Vaticano reconheça a liberdade religiosa e o desenvolvimento do catolicismo na China, criando assim condições favoráveis para melhorar nossas relações", declarou o porta-voz do ministério das Relações Exteriores, Jiang Yu.
Em sua mensagem de Natal, o Papa pediu aos "fiéis da Igreja na China continental que não desanimem pelas limitações a sua liberdade de religião e consciência e, perseverando na fidelidade a Cristo e a sua Igreja, mantenham viva a chama da esperança".