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China, Japão e Coreia do Sul prometem cooperação econômica

Os líderes de Coreia do Sul, Japão e China prometeram trabalhar em direção a uma maior integração econômica durante sua 1° reunião conjunta em mais de 3 anos


	Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye: "Concordamos em expandir a cooperação econômica e social para a prosperidade mútua do nordeste asiático, e também em fortalecer a cooperação entre os três países para criar um novo ritmo de crescimento"
 (Chung Sung-Jun/Staff)

Presidente da Coreia do Sul, Park Geun-Hye: "Concordamos em expandir a cooperação econômica e social para a prosperidade mútua do nordeste asiático, e também em fortalecer a cooperação entre os três países para criar um novo ritmo de crescimento" (Chung Sung-Jun/Staff)

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Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2015 às 10h46.

Por Kiyoshi Takenaka e Ju-min Park SEUL - Os líderes de Coreia do Sul, Japão e China prometeram trabalhar em direção a uma maior integração econômica durante sua primeira reunião conjunta em mais de três anos, neste domingo, enquanto trabalham para aliviar as tensões provenientes do passado bélico japonês.

A presidente sul-coreana, Park Geun-hye; o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe; e o primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, também disseram que retomarão as reuniões anuais que foram suspensas desde 2012, em meio a desentendimentos sobre a história e o território.

Park disse concordar com Abe e Li em trabalhar a favor da conclusão de um acordo por uma área de livre comercio com 16 países, assim como um outro tratado de livre comércio trilateral que está sendo negociado desde 2013. "Concordamos em trabalhar juntos pela conclusão de uma Parceria Econômica Regional Abrangente", disse Park em uma coletiva de imprensa conjunta com Li e Abe, após a reunião de cúpula.

"Concordamos em expandir a cooperação econômica e social para a prosperidade mútua do nordeste asiático, e também em fortalecer a cooperação entre os três países para criar um novo ritmo de crescimento", acrescentou Park.

A China tem sido a principal defensora da parceria econômica, que criaria o maior bloco de livre comércio do mundo, com uma mercado de 3,4 bilhões de pessoas. Negociadores dos 16 países envolvidos, entre eles a Índia e os 10 países da Associação de Países do Sudeste Asiático, se encontraram em Busan, na Coreia do Sul, no mês passado, para discutir a abertura de mercados e reduções de taxas sobre bens e serviços. (Reportagem de Kiyoshi Takenaka e Ju-min Park)

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