Mundo

China e EUA discutirão ciberespionagem

Medida é o primeiro esforço diplomático realizado para tentar amenizar as tensões entre os dois países.


	Estados Unidos e China irão realizar a partir de julho negociações para discutir temas relacionados à segurança cibernética e espionagem comercial
 (©null / null)

Estados Unidos e China irão realizar a partir de julho negociações para discutir temas relacionados à segurança cibernética e espionagem comercial (©null / null)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2013 às 13h52.

São Paulo – Após trocarem uma série de acusações, Estados Unidos e China irão realizar a partir de julho negociações para discutir temas relacionados à segurança cibernética e espionagem comercial.

De acordo com o jornal americano The New York Times, essa medida seria o primeiro esforço diplomático realizado para tentar amenizar as tensões entre os dois países. Em entrevista ao periódico, uma fonte anônima do governo americano afirmou que é necessário estabelecer normas e regras a respeito do assunto.

Segurança

No sábado, Chuck Hegel, chefe do Pentágono, acusou a China de realizar atos de ciberespionagem contra os Estados Unidos. Em contrapartida, o governo comunista também alega que é vítima de ataques virtuais.

Segundo o funcionário ouvido pelo The New York Times, as primeiras reuniões irão se concentrar nas acusações de roubo de propriedade intelectual de empresas americanas.

Apesar das tensões diplomáticas, China e Estados Unidos procurar melhorar suas relações políticas. Em junho, o presidente Barack Obama receberá Xi Jinping, novo mandatário chinês, na Califórnia. No encontro, os líderes deverão tratar de diversos assuntos relacionados à economia e política, incluindo questões referentes à cibersegurança.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaChinaEspionagemEstados Unidos (EUA)Países ricosseguranca-digital

Mais de Mundo

Avião com 64 pessoas e helicóptero militar dos EUA colidem no ar em Washington, D.C

Trump diz que enviará imigrantes para prisão em Guantánamo

'Não sou antivacina', diz Robert Kennedy Jr. no Senado americano

Governo Trump desiste de corte de repasses que barrou ao menos US$ 1 trilhão em recursos