Sebastián Piñera, o magnata de direita que já governou o Chile de 2010 a 2014, aparece na liderança com 44% das intenções de voto (Pablo Sanhueza/Reuters)
AFP
Publicado em 22 de agosto de 2017 às 09h47.
O Chile iniciou oficialmente a campanha para as eleições gerais de novembro nesta segunda-feira, com o final do prazo para o registro das candidaturas presidenciais. Sebastián Piñera larga com favorito para suceder a presidente Michelle Bachelet.
Sete candidatos pretendem se eleger no primeiro turno das eleições gerais, que acontecerão no dia 19 de novembro, para ocupar o cargo de Bachelet a partir de 1º de março de 2018.
Além de votarem para a presidência, os chilenos também comparecerão às urnas para renovar as duas câmaras do Parlamento chileno e os conselhos regionais.
De acordo com a última pesquisa divulgada pela rede de televisão local Canal 13, Piñera, o magnata de direita que já governou o Chile de 2010 a 2014, aparece na liderança com 44% das intenções de voto.
Muito atrás surgem Alejandro Guillier, candidato independente apoiado por uma parte da governante Nova Maioria, com20% das intenções de voto, seguido por Beatriz Sánchez, candidata da esquerda aglutinada na Frente Ampla, com 16%.
Mais distantes aparecem Carolina Goic, a candidata da Democracia Cristã que apesar da fazer parte da Nova Maioria decidiu tentar a sorte sozinha, com 5%, empatada com José Antonio Kast (Evópoli), que foi a surpresa das eleições de 2009, Marco Enríquez Ominami, com 2%.