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Caso Strauss-Kahn: EUA 'confiam' no funcionamento do FMI

Governo americano não quis comentar as acusações contra o diretor do fundo

Jay Carney, porta-voz da Casa Branca, defendeu o FMI (Brendan Smialowski/Getty Images)

Jay Carney, porta-voz da Casa Branca, defendeu o FMI (Brendan Smialowski/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2011 às 15h59.

Washington - Os Estados Unidos "confiam" na capacidade do FMI de funcionar de maneira "eficaz", assegurou nesta segunda-feira a Casa Branca em sua primeira reação à detenção no sábado em Nova York de seu diretor geral, Dominique Strauss-Kahn, acusado de tentativa de estupro.

"Seguimos confiando na capacidade da instituição FMI de continuar cumprindo com eficácia sua missão", disse o porta-voz Jay Carney à imprensa a bordo do avião presidencial Air Force One.

Carney evitou comentar as acusações contra Strauss Kahn, alegando que a Casa Branca "não quer comentar assuntos legais".

Espera-se que Strauss-Kahn negue as acusações de agressão sexual, supostamente cometida no quarto de um hotel de Nova York. Com o escândalo, suas perspectivas de ser candidato à Presidência da França sofrem um sério golpe com uma segunda acusação de agressão sexual.

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