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Casa Branca admite interferência da Rússia em eleição de 2016

Embora tenha dito que a Rússia interferiu na eleição presidencial de 2016, a Casa Branca afirmou que a campanha de Trump não conspirou

Donald Trump: Casa Branca está considerando retirar credencias de segurança de seis ex-agentes de segurança e de inteligência, incluindo o chefe do FBI demitido pelo presidente, James Comey (Leah Millis/Reuters)

Donald Trump: Casa Branca está considerando retirar credencias de segurança de seis ex-agentes de segurança e de inteligência, incluindo o chefe do FBI demitido pelo presidente, James Comey (Leah Millis/Reuters)

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Reuters

Publicado em 23 de julho de 2018 às 16h37.

Última atualização em 23 de julho de 2018 às 16h37.

Washington - A Casa Branca admitiu nesta segunda-feira interferência da Rússia na eleição dos Estados Unidos em 2016 e informou que está considerando retirar as credencias de segurança de seis ex-agentes de segurança e de inteligência, incluindo o diretor da Agência Central de Inteligência da era Obama, John Brennan, e o chefe do FBI demitido pelo presidente Donald Trump, James Comey.

"Não apenas o presidente quer tirar a credencial de segurança de Brennan, ele também está analisando as retiradas de Comey, Hayden, Clapper, Rice e McCabe", disse a secretária de imprensa Sarah Sanders em briefing.

Ela se referia ao ex-diretor da Agência de Segurança Nacional Michael Hayden, ao ex-diretor de inteligência nacional James Clapper, à ex-assessora de segurança nacional Susan Rice e ao ex-diretor-adjunto do FBI Andrew McCabe.

Embora tenha dito que a Rússia interferiu na eleição presidencial de 2016, a Casa Branca afirmou que a campanha de Trump não conspirou.

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