Apoiadores da lei antigay celebram a promulgação pelo presidente Yoweri Museveni em Kampala, Uganda (Edward Echwalu/Reuters)
Da Redação
Publicado em 4 de março de 2014 às 15h46.
Bratislava - O cardeal do Vaticano em Gana, Peter Turkson, presidente do conselho pontifício para justiça e paz, criticou a lei antigay de Uganda e disse que "homossexuais não são criminosos" e não devem ser sentenciados a passar a vida na prisão.
Ao conversar com jornalistas em Bratislava, onde participou de uma conferência sobre Igreja Católica e direitos humanos, Turkson falou que o Vaticano também chama a comunidade internacional para continuar a oferecer ajuda ao país.
Uganda tem sido atingida por cortes de ajuda internacional em reação à lei. O Banco Mundial, por exemplo, adiou um empréstimo de US$ 90 milhões para o sistema de saúde de Uganda. Fonte: Associated Press.