Mundo

Caixa vai destinar R$ 6 milhões para sustentabilidade na Caatinga

O presidente do banco, Jorge Hereda, assinou hoje o termo de adesão da instituição à Agenda Ambiental da Administração Pública

Os recursos do fundo vêm do orçamento da caixa, correspondente a 2% do lucro líquido do banco e de doações (Divulgacao)

Os recursos do fundo vêm do orçamento da caixa, correspondente a 2% do lucro líquido do banco e de doações (Divulgacao)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de junho de 2011 às 13h46.

Brasília - A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e o presidente da Caixa, Jorge Hereda, assinaram hoje (9) o termo de adesão do banco à Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P). Essa agenda é um programa do ministério que tem o objetivo de implementar a gestão socioambiental sustentável das atividades administrativas e operacionais das instituições públicas.

No evento, Hereda anunciou a chamada pública de projetos com uso de recursos do Fundo Socioambiental da Caixa. Segundo Hereda, serão R$ 6 milhões para projetos de uso sustentável da Caatinga. De acordo com o presidente da Caixa, o fundo já financiou outros projetos como de recuperação de nascentes e de gestão de resíduos de construção e demolição. Os recursos do fundo vêm do orçamento da Caixa, correspondente a 2% do lucro líquido do banco e de doações.

Hereda destacou que “há uma carga muito grande de investimentos nas cidades” em habitação, mas é preciso intervir nas cidades, sem gerar problemas ambientais urbanos.

A ministra do Meio Ambiente lembrou que cerca de 85% dos brasileiros vivem em cidades. Por isso, é preciso estimular a construção sustentável, o que gera economia e condições para que as pessoas morem. “A questão ambiental é basicamente isso: mudança de comportamento”, destacou Izabella Teixeira.

Acompanhe tudo sobre:BancosCaixaEmpresasRegião NordesteSustentabilidade

Mais de Mundo

'É engraçado que Biden não perdoou a si mesmo', diz Trump

Mais de 300 migrantes são detidos em 1º dia de operações sob mandato de Trump

Migrantes optam por pedir refúgio ao México após medidas drásticas de Trump

Guerra ou acordo comercial? Gestos de Trump indicam espaço para negociar com China, diz especialista