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Brasileiro é preso suspeito de "crime contra o patrimônio" em Machu Picchu

Entre os detidos, quatro homens e duas mulheres, encontram-se brasileiros, argentinos, franceses e chilenos

Machu Picchu: segundo autoridades peruanas, houve danos no piso e em um muro do Templo do Sol (Enrique Castro-Mendivil/Reuters)

Machu Picchu: segundo autoridades peruanas, houve danos no piso e em um muro do Templo do Sol (Enrique Castro-Mendivil/Reuters)

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AFP

Publicado em 14 de janeiro de 2020 às 08h03.

Última atualização em 14 de janeiro de 2020 às 11h21.

Seis turistas de diferentes nacionalidades foram presos por acessar áreas proibidas da cidade de Machu Picchu e danificar o famoso Templo do Sol, onde defecaram, segundo autoridades peruanas. Entre os detidos, estavam cidadãos do Brasil, Argentina, França e Chile.

"Os seis turistas foram detidos e estão sendo investigados pelo Ministério Público pelo suposto crime contra o patrimônio cultural", disse Wilbert Leyva, chefe de polícia de Cusco, em comunicado oficial.

 

No Templo do Sol, as autoridades verificaram "a fissura de um elemento lítico, que caiu de um muro e provocou uma fenda no piso", disse Levya.

Além dos danos materiais, a direção regional de Cultura de Cusco, região onde Machu Picchu está situada, o chefe de polícia relatou ter encontrado material fecal no templo, que considera como prova de que os turistas defecaram no espaço.

A prisão dos turistas aconteceu no último domingo, quando policiais encontraram o grupo no Templo do Sol, local restrito por questões de segurança.

Entre os detidos, quatro homens e duas mulheres, encontram-se brasileiros, argentinos, franceses e chilenos.

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